Foi como assistir a um episódio de Chaves – ainda que longo demais. Rigorosamente nenhuma novidade foi apresentada na estréia da oitava temporada de A Fazenda.
Roberto Justus recitou o mesmo texto tacanho que já vitimava Britto Jr nos anos anteriores.
Os participantes eram todos aqueles que a gente já tinha lido na internet – menos o Rafael Ilha, sempre às voltas com seus problemas com a justiça (nem isso é novo).
Foram executadas mesmas dinâmicas surradas tentando acelerar os processos de inimizades no confinamento.
E tudo isso ladeado por longas cenas de subcelebridades cozinhando, discutindo pormenores. Parecia que a produção estava querendo nos castigar por ainda insistir com o programa.
Não há esperança em Itu. Nem para os tristes aspirantes a um novo sopro de visibilidade, nem para nós no lado mais brilhante da tela.
Eu quase concordo com a produção do programa. Acho que nos merecemos pela falta de vergonha na cara.
A Fazenda 8 – Season Première
Cotação: uma cusparada da Urach de 17 possíveis
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